
A sétima arte está prestes a ganhar um novo protagonista invisível: a inteligência artificial generativa. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou novas diretrizes que permitem a participação de filmes que utilizam IA em sua produção, desde que respeitem critérios específicos.
Essa mudança não é apenas técnica — é simbólica. Representa o início de uma nova fase na narrativa cinematográfica. Roteiros criados com auxílio de algoritmos, efeitos visuais otimizados por redes neurais e até personagens gerados digitalmente agora têm sua chance sob os holofotes.
A pergunta que ecoa em Hollywood e além: a IA irá ampliar a criatividade ou diluí-la? A Academia parece estar dizendo que, se bem usada, a tecnologia pode ser aliada da alma artística — não sua substituta.
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